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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Untitled Document

Untitled Document: "Mente Brilhante,
de Ron Howard

A beautiful mind, EUA, 2001

A propósito do lançamento de Uma mente brilhante e da divulgação dos candidatos ao Oscar referente ao ano de 2001, vale lembrar que, neste tipo de premiação tão caro à indústria, a escolha dos candidatos e possíveis vencedores muitas vezes se dá por critérios que na maioria das vezes nada tem a ver com as qualidades puramente cinematográficas de um filme em si. Um destes critérios estaria relacionado a uma determinada 'temática nobre', centrada em indivíduos que triunfaram sobre adversidades, como problemas mentais ou pobreza ( por exemplo: Forrest Gump, Shine, Gênio Indomável). É dentro desta vertente que se enquadra o filme em questão.
Biografia de John Forbes Nash, economista e professor que viria a conquistar um prêmio Nobel, após sofrer por muitos anos de esquizofrenia, Uma mente brilhante tem logo nos primeiros 10 minutos de projeção uma sequência que caracteriza bem a previsibilidade de seu argumento: pouco após ingressar num programa de doutorado na universidade de Princeton e sentindo-se inferiorizado perante os colegas, o esquisito Nash (Russell Crowe) assiste um professor receber dos demais membros do corpo docente suas canetas como reconhecimento aos méritos de uma longa carreira. Passamos, então, a aguardar que, ao final, o mesmo irá ocorrer com Nash. Mas para que isso aconteça, ele terá que superar um longo período de doença mental e é nos momentos em que é retratada esta doença que o filme torna-se mais interessante.
Abrimos aqui uma pausa em nosso artigo porque, junto ao convite para a sessão de imprensa do filme, havia um comu"

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